E segundo alguns analistas financeiros, “há mais milhas aéreas em circulação no mundo do que dólares”.

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“A avaliação continua difícil, dada a falta de transparência nesta matéria por parte das companhias aéreas. (…) Estimamos que o programa de fidelização da Air France-KLM represente cerca de 20% da capitalização atual” (ou cerca de 620 milhões de euros) do grupo, adianta Yan Derocles, especialista da Oddo Securities.

Sem revelar números, Air France-KLM, British Airways e Lufthansa observam que esses programas são tanto mais valiosos quanto são baseados em um conhecimento detalhado de seus clientes. Conquistando novos clientes “O programa de fidelidade da British Airways possibilita garantir nossos clientes e conquistar novos”, resume Gilles Marigliano, diretor de vendas na França da empresa britânica.

Eleito o Melhor Programa de Fidelidade, em uma pesquisa de satisfação de companhias aéreas publicada na edição de maio da revista mensal Que Choisir, a Flying Blue, no entanto, reforçou sua política de alocação de milhas aéreas desde o ano passado.

“As mudanças feitas tinham o objetivo de ficar mais de acordo com a tarifa paga e, portanto, dar mais milhas aéreas aos clientes que pagam as tarifas mais altas”, diz Patrick Roux. “Quanto mais leal e ativo você se torna, mais milhas aéreas você ganha, é algo assumido.

Mas a partir do primeiro nível de tarifa, também ganhamos”, afirma. E, diferentemente dos concorrentes, as milhas aéreas Flying Blue são vitalícias, desde que você consuma uma passagem a cada vinte meses. Mas no médio curso, os passageiros ocasionais são finalmente tentados a recorrer às companhias aéreas de baixo custo, que, na ausência de um programa de fidelização,

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